Introdução
O Aloe Vera tem sido usada medicinalmente por alguns milhares de anos. Ela estava com demanda suficiente para fazer com que Hanibal entrasse em guerra para ganhar controle sobre a região de sua cultura, o norte da África. Ela ainda é usada num grande número de doenças como em queimaduras e, de forma crescente em lesões dermatológicas. Muitos estudos sobre queimaduras, tem sido conduzidos em comparação entre produtos com e sem Aloe Vera, além de parecer que o Aloe Vera promove a cura mais rápida, aliviando a dor. Existem muitas variedades de Aloe Vera, porém a principal variedade médica é o Aloe Vera Barbadensis. Foi devido ao desenvolvimento recente de um processo de estabilização do gel que o uso do Aloe Vera aumentou tanto entre a população mundial.
É fato provado que o Aloe Vera melhora os mecanismos de defesa do corpo e que ela tem uma variedade de componentes que ajudam a combater doenças periodontais e outras condições bucais. Como periodontista usando Aloe Vera em várias aplicações nos últimos 14 anos com mais de 6000 pacientes documentados, observei curas impressionantes, redução de edemas e controle da dor.
Aplicações do Aloe Vera Existem oito principais usos do Aloe Vera na Odontologia:
1) Aplicações diretamente nos locais de cirurgia periodontal.
2) Aplicações aos tecidos da gengiva que foram traumatizados ou machucados pela abrasão por escovas, dentrifícios, fios dentais, palitos, etc...
3) Queimaduras químicas causadas por acidentes com aspirina são rapidamente aliviadas.
4) Locais de extração reagem confortavelmente e bolsas não se desenvolvem quando o Aloe Vera é aplicada.
5) Lesões agudas da boca são melhoradas pela aplicação direta em lesões virais herpáticas, úlceras aftosas e rachaduras nos cantos dos lábios. Abcessos na gengiva são também reduzidos com a aplicação da planta.
6) Outras doenças bucais de natureza crônica respondem benignamente. Mesmo problemas de gengiva associadas com a língua e a síndrome de queimadura da boca são bastante melhorados.
7) Pacientes com dentadura com gengivas machucadas e dentaduras mal adaptadas podem também beneficiar-se.
8) Aloe Vera pode também ser usada ao redor de implantes dentários para controlar inflamações causadas por contaminação bacteriológica.
→ William Wolfe, D.D.S, N. M.D.
História do Aloe Vera Aloe Vera tem usos médicos anteriores à era cristã, tendo sido mencionada várias vezes na Bíblia, assim como em muitas revistas técnicas e profissionais durante as últimas décadas. Aloe Vera é notável porque é uma das mais duráveis plantas conhecidas da humanidade. A planta tem uma capacidade milagrosa de auto-cura e contem, em suas folhas, todos nutrientes que ela precisa para sobreviver.
Quando uma folha é machucada, a planta sela a ferida e a regenera rapidamente. Da mesma forma, ele floresce em ambientes desérticos e pode suportar calor extremo e abuso físico: antigas tribos israelitas costumavam arrancar suas plantas de Aloe Vera quando eles migravam, as replantavam ao chegar ao seu destino e então as plantas floresciam novamente.
Com tal longa história de prestígio, é de se perguntar porque essa planta não é tão conhecida? Existem, basicamente, duas razões pelas quais o uso do Aloe Vera em aplicações médicas não se divulgou. Apesar de ser uma das plantas mais saudáveis do mundo, ela é suculenta e não consegue sobreviver em climas com frios extremos. Dessa forma, o conhecimento do Aloe Vera não se divulgou pela Europa, onde os invernos são rigorosos e, conseqüentemente, a familiaridade com a planta era ainda é limitado. A segunda razão para seu uso limitado foi a dificuldade do uso do Aloe Vera como um produto comercial viável devido à sua “mortalidade”. Quando uma folha é colhida, a exposição ao ar faz com que ela se oxide a sua potência seja conservada por apenas aproximadamente 48 horas à temperatura ambiente. Após esse período, a planta pode se tornar contaminada, o que levou a resultados desapontadores entre pessoas que não estavam familiarizados com o problema da curta “shelf-life” da planta. Um renovado interesse nas propriedades curativas do Aloe Vera desenvolveu-se na década de 50, quando, através do trabalho dos Drs. Collins, Wright e Crewe com queimaduras radiativas, o Aloe Vera assumiu um elevado grau de credibilidade médica. Em 1959, o FDA concluiu, através de estudos conduzidos pela comissão de energia atômica no Centro de Radiação do Laboratório de Los Alamos que o gel de Aloe Vera tinha, de fato, efeitos curativos no tecido da pele. Estudos posteriores mostravam a eficiência do gel da planta, mas sua mortalidade continuava a ser um problema. Uma série de estudos foram feitos pelo Dr. Eugene Zimmerman da Universidade Baylor de odontologia, com os seguintes resultados: Estudos Antiinflamatórios O gel de Aloe Vera provou-se tão eficiente quanto Prednisolone e Indomethacin, conhecidas drogas antiinflamatórias, sem os efeitos tóxicos de longo prazo daquelas drogas. Estudos Virucidas O gel de Aloe Vera provou-se virucida contra os vírus Herpes simples e Herpes Zoster. Estudos Bacteriológicos O gel de Aloe Vera foi bactericida contra os seguintes organismos: Staphylococcus aureus, Streptococcus viridans, Cândida albicans, Corynebacterium xerosis, e os cinco tipos de Streptococcus mutans mais comumente encontrados em placas dentárias. O Gel foi fungicida contra Cândida albicans (causa da moniliase).
Para conseguir resultados dramáticos, a concentração de Aloe Vera no gel deve ser de 70% ou mais e, para atingir essa concentração, o gel de Aloe Vera precisa ser estabilizado com antioxidantes a fim de evitar o uso de conservantes que diminuem o conteúdo de Aloe Vera.
Estudos de Citotoxidade Celular Células embrionicas humanas do rim (células HEK), foram usadas para determinar a eficiência do gel do Aloe Vera na longevidade das células. A velocidade da morte celular foi reduzida por 213 quando feitas culturas com o gel de Aloe Vera. É muito importante mencionar a pesquisa feita pelo Dr. Wendell Winters, professor associado de microbiologia do Centro da Saúde da Universidade do Texas, segundo a qual mesmo promovendo o crescimento e a cura de células saudáveis, o gel não teve os efeitos indesejados de estimular o crescimento de células cancerosas. Esses estudos do Dr. Zimmerman provaram que o gel de Aloe Vera é não tóxico, bactericida, virucida e fungicida contra uma ampla gama de microorganismos e um estimulador da extensão da vida das células.
COMENTÁRIOS SOBRE O FLÚOR
O flúor, hoje amplamente distribuído à população através dos cremes dentais, alimentos, medicamentos, assim como dos reservatórios de água, é uma substância hoje comprovada pela ciência altamente tóxica, mas cuja periculosidade, embora mais do comprovada por uma série de estudos e experiências clínicas, por omissão da mídia, da comunidade cientifica e dos órgãos governamentais responsáveis pela saúde pública, continua a ser ignorada pela população. De acordo com cálculos divulgados em 1977 pelo National Academy of Sciences (NAS), um organismo que diariamente retém quantidades do flúor superiores a 2mg, ao chegar aos 40 anos começa a apresentar problemas estruturais como artrite, escoliose, rugas, arteriosclerose, etc., devido a hipermineralização dos tecidos conectivos dos ossos, pele e parede das artérias, devido principalmente, à forte interferência do flúor sobre a síntese do colágeno. Água fluorada reduz cáries? Ninguém pode negar que nas últimas décadas houve um grande declínio na incidência de cáries. Tal fato, entretanto, como mostram dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), não tem relação alguma com a fluoração dos reservatórios de água, mas, certamente, devido a outras medidas preventivas e ao aumento dos níveis da qualidade de vida, como melhores condições para preservação dos alimentos, de nutrição e higiene, diminuição da exposição ao chumbo da gasolina e, antes amplamente presente na gasolina e nas tintas dos brinquedos, parede, portas, janelas, móveis, etc., hoje já proibido por lei em vários países. Aloe Vera e Flúor Não são compatíveis, perdendo o potencial terapêutico que o Aloe Vera tem, junto ao flúor, portanto se for usar creme dental ou algum produto com Aloe Vera via bucal, use flúor, somente depois de 20 minutos após a escovação.
FOREVER BRIGHT TOOTHGEL
Forever Bright Toothgel é um dos 10 produtos para uso externo da Forever Living mais consumidos. Forever Brigth Toothgel é um creme dental constituído por 35,5% de puro Gel de Aloe Vera estabilizado juntamente com a Própolis (0,1%), cuja sinergia aumenta ainda mais o potencial antiinflamatório, antiviral, bactericida, fungicida, etc., de ambas. A própolis, entretanto, adiciona seu potencial antiplaquetário, que é hours concours se comparando a qualquer outra substância (a Unicamp tem um importante núcleo de pesquisa nesta área). O peróxido de hidrogênio gerado pela hipersalivação do mel também impede a sobrevivência de bactérias produtoras do dextrana-polissacarídeo colante que promove a aglutinação dos microorganismos formadores das placas dentárias. Segundo Ota (1996), não existe mais dúvida sobre o poder de inibição que a Própolis exerce sobre um grande espectro de bactérias promotoras de cáries dentais (outras informações sobre a ação anticárie e antiperiodontite da Própolis, na página 399 do livro “Saúde & Beleza Forever”).
POSSIBILIDADES DE USO DO FOREVER BRIGHT TOOTHGEL - Aftas; Gengivite; halitose; higienização bucal; inflamação ou infecções na raiz dos dentes, gengiva ou mucosa da cavidade bucal; placas dentárias; prevenção de cáries, às manchas nos dentes, a fluorose dentária e óssea, sangramento na gengiva; tártaro, etc...
Uso: Após o uso do fio dental, escovar os dentes com uma pequena porção de Forever Bright Toothgel, que não precisa ser maior que um grão de lentilha. Terminada a escovação, bochechar a espuma fazendo pressão para que ela passe entre os dentes e a gengiva, assim como aproveitá-la para fazer gargarejo, aumentando o seu volume com água sem flúor ou cloro, se possível. Para assegurar a perfeita higiene, mais uma vez deve se fazer uso do fio dental. No caso de inflamação na gengiva, da raiz de um dente inflamado, aftas ou dor dente, o bochecho após a higienização da cavidade bucal deve ser mais prolongado, e se for grave o problema, deve se usar o creme dental seguido do Aloe Activator ou Aloe Vera Gelly no local.
MAIS PRODUTOS COMPLEMENTARES:
1. SUCO DE ALOE VERA (cód. 15 ou 34) - É muito usado para problemas gastrintestinais, sendo um forte desintoxicante quando usado na remoção de amálgamas de mercúrio.
2. ALOE ACTIVATOR (cód. 52) - Adstringente, bactericida, desinfetante, esterilizador, fungicida, germicida e virucida. Contra herpes labial, gengivite, alivia dor de dentes, síndrome da dentadura imediata, cirurgias bucais.
3. ALOE VERA GELLY (cód. 61) - Analgésico, antiinflamatório, bactericida, tricomonicida, virucida, cicatrizante e antisséptico. Facilita a fixação do aparelho dentário, herpes labial e problemas na gengiva. Gel para cicatrização, que pode também ser usado para queimaduras, mordidas de insetos e outras lesões da pele.
AS PLACAS DENTÁRIAS E FOREVER BRIGHT TOOTHGEL
A Própolis inibe a formação das placas dentárias através das suas atividades antimicrobianas, inclusive contra os Estreptococos sobrinus, Mutans e Cricetus. O Estreptococos Mutans é o microorganismo mais comum a boca. No Forever Bright Toothgel, além das propriedades antiplaquetárias da Própolis, encontramos o potencial bactericida da Aloe Vera. Na verdade, os três complementos alimentares hoje mais em voga como agentes de prevenção e combate às doenças periodontais são: alho, a coenzima Q10 e o Aloe Vera (o potencial da Própolis ainda é conhecido por poucos). A coloração esverdeada de Forever Bright Toothgel é derivada de um complexo clorofílico. Sobre a Clorofila, vale lembrar a experiência clínica do Dr. Goldberg que, em 1941, afirmava ter curado mais de 300 casos de piorréia – sangramento da gengiva e desprendimento dos dentes – com bochechos e massagens de clorofila. O sabor adocicado de Forever Bright toothgel deriva do sorbitol, um adoçante natural retirado das frutas carente, porém em sacarose, ou seja, não promove a cárie. E sua suave sensação de frescor é dada pelo mentol, o princípio ativo extraído das mentas. O mentol é analgésico, antiinflamatório, antisséptico, antiviral e refrescante. As mentas também são conhecidas como expectorantes e de grande auxílio contra as disfunções e doenças respiratórias – asmas, bronquite, sinusite, etc –. Aliviam o estresse, o cansaço, as dores de cabeça e musculares. Além do Forever Brigth Toothgel ser do agrado de todos, o combate implacável que ele desfecha contra placas bacterianas e, conseqüentemente, contra cáries e as doenças periodontais faz dele um produto muitas vezes superior e de difícil comparação com qualquer outro. Seu potencial nutracêutico, entretanto, ultrapassa o cuidado com os dentes e se estende aos cuidados com a mucosa da cavidade bucal, promovendo a sua auto-regeneração em casos de dilaceração, aftas ou o que quer que seja, além de combater a halitose e as manchas nos dentes.
Soma-se a isso o fato de Forever Bright Toothgel ter baixíssima ação abrasiva, algo de que muitos fabricantes de cremes dentais se orgulham devido à extrema alcalinidade do bicabornato de sódio que adicionam a seus produtos, mas que fazem com que:
• Os dentes sejam alvejados em detrimento do esmalte tornando-os mais vulneráveis às cáries, enquanto Forever Bright Toothgel lhes dá polimento, ou seja, brilho.
• Qualquer parcela alcalina do creme dental engolida em decorrência do seu uso após as refeições contribui para a má digestão, já que a degradação dos alimentos, principalmente das proteínas, quando no estômago, requer um meio ambiente ácido. Forever Brigth Toothgel não só não interfere nos níveis de acidez do estômago, como tampouco alcaliniza a saliva, cujo perfeito grau de acidez é um dos principais fatores de combate aos microorganismos, impedindo-os de alcançar o trato gastrintestinal com vida.
Uma pesquisa realizada pela universidade do Texas sobre o grau de abrasão de alguns cremes dentais, tendo como base uma escala de 70 a 210, Forever Bright Toothgel mostrou-se superior de neste quesito.
Todos esses aspectos extremamente positivos do Forever Bright Toothgel certamente contribuíram para a sua premiação, em 1988, como o melhor creme dental do mercado americano, cuja excelência foi confirmada, em 1999, pelos leitores do Reader’s Digest, que o apontaram como o creme dental que proporciona os melhores resultados, rendendo mais um prêmio a Forever Living Products. Não são essas, entretanto, as únicas ou principais razões para que Forever Bright Toothgel faça parte da lista dos 10 produtos da Forever Living mais procurados, mas também o fato de ser um creme dental 100% livre de flúor. Como sabemos o flúor é uma das Causas: de intoxicação que sofre o ser humano.
Observação: É importante, todavia, escolher produtos de Aloe Vera que sejam concentrados, puros, estabilizados e cultivados organicamente e, principalmente, que tenham o “Selo de Aprovação do Conselho Internacional de Ciência do Aloe Vera (IASC)”, garantindo este selo, que se está usando um produto de Aloe Vera de qualidade.
IMPORTANTE:
NINGUÉM
TEM RESULTADO COM ESSE PROGRAMA SE BEBER POUCA ÁGUA.
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